1. Varios contos


    Fecha: 01/11/2017, Categorías: Fetichismo Masturbación Sexo con Maduras Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster

    ... onde ainda hoje se conservam os restos da esporra que verteste tocando punheta e sonhando seres uma puta muito dada como eu? Então de que te queixas, verga mole?De nada, efectivamente não me queixava de nada tão teso me deixaram suas palavras, estou certo de que muito mais do que a sua enrabadela embora esta, tenho de admitir, não me estivesse sabendo nada mal. Ser bicha e apanhar no cu de uma mulher vadia como ela era de facto maravilhoso. Mas as palavras deixaram-me ainda mais em ponto de rebuçado. Então saber que tinha sido o sacana que se dizia meu melhor amigo o primeiro a tirar-lhe as pregas do cu, e que o seu caralho era muito maior do que o meu, punham-me quase à beira de ter um orgasmo. Provavelmente todos os meus amigos e conhecidos a andavam montando e eu rejubilava de tesão só de imaginar tal coisa. Ah, quem dera que isso fosse verdade e que todos nas minhas costas me apontassem como o marido frouxo e corno manso. Naquele momento Raquel não tinha razão em insultar-me de verga mole e incapaz de se pôr de pé pois que meu fininho e pequeno caralho estava todo distendido para a frente apesar das suas ordens para o colocar em baixo. Aliás a pressão que meu leitinho fazia para sair dos tomates era tanta que eu num certo momento não tive com que me conter e esporrei-me todo, molhando as paredes, os cortinados, os móveis da sala.- Esporrador inútil – bradou Raquel furiosa – quando te deixava montar-me nunca foste capaz de me dares uma aleitadela assim. Porco! Nem ...
    ... nunca te aguentaste tanto tempo dentro de mim, sem gozares. Mas bastou encher-te a boca com o paladar das minhas calcinhas meladas com a esporra das tuas punhetas e ir-te ao cu para que te viesses como um garanhão que nunca conseguirás ser. Se fosses um macho de verdade eu mesma limparia convenientemente com a minha língua todos os vestígios do teu gozo para que nenhuma gota dele se perdesse fora do meu corpo. Mas como não passas de um paneleiro barato vou-te obrigar a provar o sabor do teu gozo tal como eu tantas vezes tive de provar contrariada o sabor do teu, meu ejaculadorzinho precoce.Sempre vestida com aquele corpete negro, magnifico, que lhe confere ainda mais um ar dominador, colocou-me uma trela e como uma senhora conduzindo seu cachorro passeou-me ao redor da sala, obrigando-me a cheirar cada local onde minha esporra caíra, a lambê-la e a degluti-la até a fazer desaparecer por completo.- Isso, meu cãozinho amestrado, lambe essa porcaria que fizeste, que quero tudo muito bem limpinho – seus pés apoiados no meu pescoço forçavam minha cabeça, obrigavam-me a chafurdar na poça de esporra - .Já limpaste tudo, paneleirote? Então não pares que tens ali mais. Vamos lá, cachorro. Deves gostar do paladar da tua esporra, não gostas? Afinal é uma coisa que todos os machinhos apreciam muito.Limpei tudo. E como complemento do castigo que levara tive de lhe comprar mais umas dúzias de calcinhas sexis e atrevidas com que ela gosta de se apresentar aos amantes e que me levaram quase o ...
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