1. Varios contos


    Fecha: 01/11/2017, Categorías: Fetichismo Masturbación Sexo con Maduras Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster

    ... no Verão uma mini-saia muito curta que apenas lhe tapava a calcinha. Que tesão ela não provocava em todos os rapazes do Liceu, e eu não era excepção, posso até confessar que minha irmã foi a moça que mais tesão e à conta de quem mais punhetas toquei na adolescência. Sara sempre chamando-me de nomes menosprezadores da minha masculinidade voltou-se de costas com o tronco ligeiramente apoiado na mesa da sala, pois tudo isto se passou na sala.- As mamas de fora, maninha, que gosto bastante de te ver as maminhas e aposto que as mãos do Carlos fartaram-se de te dar uns valentes amassos nelas.Sara despiu a blusa e o sutiã e eu aproveitei para lhe apalpar e apertar os bicos das mamas como tanto apreciava fazer sendo punheteado por suas mãos delicadas.- Levanta a saia para cima, puta – e como ela me retorquisse não ser nenhuma puta e que às putas devia eu ir já que não arranjava graciosamente outra moça que não ela para me fazer desaleitar os colhões, respondi-lhe – Só uma puta com a cona muito quente é que não tinha vergonha de aparecer na rua com este pedaço de pano que te serve de saia e é ainda mais curta do que o meu caralho.Sara levantou a saia para cima e eu admirei-lhe as coxas branquinhas e sedosas e a calcinha branca, muito justa realçando-lhe a formas das nádegas. Com a mini -saia como as que ela usava já todos os rapazes do Liceu lhe tinham vestido a calcinha muitas vezes e eu achincalhei-a o mais que pude lembrando-a disso para a convencer que ela não passava de uma ...
    ... reles vagabunda que tal como fazia comigo gostava de inspirar as punhetas de todos os rapazes da escola.- Dás a cona apenas ao Carlos mas gostas de nos ver correr para a casa de banho quando exibes as tuas calcinhas a todos no recreio do Liceu, não gostas vaquinha? Pois então vais sentir agora a força da minha punheta na tua cona. Vamos, enfia-me a piça por entre a tua calcinha.Nessa altura eu já baixara as calças e os shorts e minha irmã esticando os braços para trás agarrou-me na bilharda e escarnecendo dela ao dizer que poucos minutos atrás tinha estado com uma bem maior e mais grossa do que aquela introduziu-a por dentro da parte da calcinha que lhe tapava a rata. E que melada e húmida ela estava com o gozo do namorado!- Pelos vistos o Carlos deu-te uma valente esporradela, não foi ó cona quente? – observei-lhe.- Claro – foi a sua resposta – o Carlos é um macho de verdade com tomates de homem. Não os tem como os teus que pouco sumo produzem.Era delicioso ouvi-la dizer aquilo, chamar-lhe puta e sentir o resto da esporra espessa do Carlos pingando-lhe da cona e lambuzando-me o caralho já bem mais grosso e insuflado do que habitualmente, muito apertadinho entre aquela e a calcinha.- Fecha bem as pernas, mana – exigi-lhe – Quero sentir a piça bem apertadinha entre a tua cona, as tuas coxas e a tua calcinha, senão conto ao papá o que andas a fazer cá em casa com o Carlos.Sara sabia bem como eu gostava daquilo tipo de punhetas que tocava com ela. Tratou de juntar as suas coxinhas ...
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