Varios contos
Fecha: 01/11/2017,
Categorías:
Fetichismo
Masturbación
Sexo con Maduras
Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster
... fraquinha. Contudo, na estrada ela foi engrossando a ponto de ter pontos de alagamentos, onde não poderíamos atravessar. Ficamos na rodovia muito tempo. Não é uma experiência agradável ficar na estrada, parado e esperando a chuva passar, sem qualquer perspectiva de melhora.Ela reclamava bastante, dizendo que tinha que fazer um trabalho da faculdade ainda, e por cima, teria que sair com o noivo pela manhã. Encontramos muitos temas pra nossa conversa: de futebol a política, da violência do Rio a brincadeiras das crianças, de matérias em comum a vida conjugal.Quando já era por volta de quase meia noite, vendo que não tinha como passar, e o engarrafamento ainda estava longínquo, propus que fossemos pra um motel e passemos a noite lá. Não era bom ficarmos ali, naquela hora, a possibilidade de um assalto ou outra coisa não era desprezível. Acho que a peguei de surpresa. Ela sorriu e brincou: “se você queria me comer, não precisava ter combinado com São Pedro”. Caímos na gargalhada juntos. Expliquei que ela não precisava se preocupar, que não tinha nada haver.Ela ainda ficou meio receosa, mas mesmo assim, aceitou. Ora, não se tinha muito que fazer naquela situação. Mas iríamos ficar em quartos separados e pela manhã iríamos embora. Pegamos o acostamento e mais a frente tinha a entrada de um motel (talvez uma das características que poucos turistas saibam é que as rodovias fluminenses possuem um sem número de bons motéis, principalmente na Dutra e Washington Luís).Chegando lá, fomos ...
... surpreendidos. Tinha apenas uma suíte disponível. As outras suítes ou apartamentos estavam ocupados. A recepcionista nos disse que era normal o motel lotar em dias de chuva intensa. Essa idéia não era exclusividade nossa. Ela olhou pra mim. Eu disse: “você que sabe, se achar melhor, podemos voltar...”.Ela, então decidiu: “Me dá essa suíte. Estou louca pra tomar um banho e dormir um pouco”. Decidimos que racharíamos, e que pagaria no meu cartão de crédito, e que depois ela me daria sua parte. Entramos. Era um motel legal. Guardamos o carro na garagem. A suíte era bem interessante, não muito grande, mas bem confortável. Tinha tipo um sofá cumpridinho que ficava perto da cama. O quarto era separado do banheiro por um vidro, espesso, que apesar de abafar o som, permitia a livre vista dos dois lados. Era bem bonito. Espaçoso, com uma banheira imensa e com um espaço pro banho muito grande. Ela ficou sem graça. “Não se preocupa, durmo no sofá, ok?”. Ela ficou mais tranqüila. Nos acomodamos. Ela disse que iria ligar pra mãe e pro noivo e avisar que tinha acontecido. Disse que enquanto isso iria tomar um banho. A característica do quarto, nesse ponto, foi decisiva. Entrei no banheiro, retirei as roupas, olhei-a através do vidro e percebi que ela estava de costas pra mim, usando o telefone do motel.Entrei no Box, e tomei uma deliciosa chuveirada. Quando saí, olhei pro vidro e achei, naquele momento, que a Márcia estava me olhando por entre o vidro. Mas achei que era apenas impressão. ...