Varios contos
Fecha: 01/11/2017,
Categorías:
Fetichismo
Masturbación
Sexo con Maduras
Autor: cipriwarrior, Fuente: xHamster
... meu pau ainda duro dentro dela. Ela de olhos fechados, respirando ofegante. “Ai, que foi isso ?” ela disse. “você é deliciosa, respondi”. Depois de um tempo que pensei na camisinha. Agora, já era.Perguntei pra ela se ela andava com um tubo de KY na bolsa. Ela disse que aquele ela tinha comprado quando ainda namorava. Mas, que não tinha usado ainda não . Resolveu levar pois queria muito experimentar o tesão que a irmã tinha sentindo na noite anterior. “Então, você veio com má intenção hoje?”, disse sorrindo. “Confesso que sim e que desde que te vi lá embaixo, te achei um charme”. Nem eu sabia que estava fazendo tanto sucesso.Era uma delícia ver minha porra escorrendo pelas pernas dela. “Vamos descer?”, perguntei, “acho que tem gente nos procurando lá embaixo...”. Nos recompomos. Ela pegou a calcinha, limpou o cuzinho, as pernas. Pegou uma folha qualquer que estava na sala e guardou-a na bolsa. Descemos, passamos pelo vigia, que apenas nos deu um sorriso “eu sei o que vocês fizeram” e fomos pra chopada. Estava mais cheia ainda. Fomos beber algo. Quando estávamos pedindo um suco pra gente, Marcelle chega com o noivo. “A gente está indo já. Você vem com a gente?” disse pra Érica com cara de poucos amigos e me olhando com uma cara pra mim. “Vou não, vou ficar um pouco mais”, respondeu a irmã.No final da chopada ficamos Érica e eu. Marcelle e o noivo já tinham ido embora. Resolvemos ir pra uma casa de show próximo a faculdade. Lembro-me como se fosse hoje, era dia de forró, mas, ...
... forró universitário – falamansa, rastapé, bicho de pé – hum, com é bom. Encontrei alguns amigos da facu; contudo, naquela noite, meu foco já estava determinado: Érica.Como não bebo, pedi um refrigerante, mas Érica já foi logo pedindo um ice. Papo vai, papo vem, conversando sobre a vida, sobre amigos, sobre faculdade, sobre amores e ex-amores. Contou-me que sempre desejou realizar a vontade da avó: que ela se casasse virgem. Entretando, o tesão falou mais alto e acabou cedendo as vontades de um namorado liberando o rabinho. Dessa forma, segundo ela, poderia manter a promessa da avó e poder desfrutar das delícias da vida.Respondi que tinha adorado experimentá-la, que ela era uma mulher deliciosa e queria tê-la muitas vezes mais. Ela sorriu e me beijou.Nesse momento, começou uma nova música. Puxei-a pro centro da casa e começamos a dançar um forro gostoso. Não sei se foi o ritmo, a melodia, a vontade, mas, sei que aquele clima estava mexendo com a gente. Estavamos feito namorados, dançando com vontade, sentindo aquela intensidade do tesão nos nossos corpos. A muito que eu não dançava, principalmente um forró, mas parecia que nossos corpos ainda estavam interligados. Eu a girava, conduzia. Levava-a por todo o salão e ela correspondia. Eu a puxava, trocava os passos, abria compasso, fazia nossos passos, trazia novamente para meus braços.Engraçado é que não conseguíamos parar de dançar. O forró proporciona um encontro dos corpo de forma diferente, ritmado – sem ser vulgar, tal como ...