1. Surpresa anal


    Fecha: 21/07/2018, Categorías: Anal Fetichismo Primera Vez Autor: landradeandrade, Fuente: xHamster

    Uma história real.Numa manhã cinzenta, venho eu de mota quase a entrar em Lisboa pelo Viaduto Duarte Pacheco, quando na bifurcação para a praça de Espanha vejo uma mota parada com uma miúda em pé, com o capacete retirado.Passo devagar, e paro uns metros à frente.Vou a pé ao encontro e vejo uma rapariga na casa dos 25, com aquele ar de miúda selvagem, cabelo comprido, e calça de ganga muito justa a delinear pernas e rabo de sonho.Pergunto se está tudo bem, ao que me responde que a gasolina acabou e não tinha bateria no telemóvel.Logo me dispus a ir comprar gasolina na minha mota e voltar.Aceitou com alguma vergonha, e assim o fiz.Agradeceu mil vezes, e perguntou se queria dinheiro, ou de que outra forma poderia agradecer-me.Escrevi num papel o meu contacto, passei-lho, e disse-lhe:- Não tens de agradecer. No entanto, fica com o meu contacto, e um dia que te lembres que um estranho te foi buscar gasolina, liga para esse número e paga-lhe um café.- Obrigado a sério, juro que pago. Eu não me esqueço!Passaram apenas 3 horas, e enquanto almoçava, recebo um SMS:"Obrigado a sério. Se não fosses tu, ainda lá estava. Beijinhos, Daniela."Ao que respondo quase sem segundas intenções "O importante é que tenhas chegado ao trabalho de mota, e com gasolina. hehehe""Não ia trabalhar, vinha para casa. Vivo no Marquês. E tu, ias trabalhar?""Sim. Coicidência, trabalho entre o Marquês e o Saldanha""Ainda não me esqueci do café. Já que estás perto, se quiseres, tenho aqui de cápsula. É café na ...
    ... mesma! hihi""Até estou livre, mas não quero dar trabalho, fica para outra ocasião.""Já liguei a máquina, a morada é bla bla bla"Subo as escadas, toco, e lá está a miúda selvagem, desta vez em modo caseiro. Pijama, pantufas, e lareira acesa."Estou é de pijama, nestes dias é o que apetece. Espero que não te importes."Conversa puxa conversa, e surge um "É. Nestes dias sabe bem é pijama, lareira, televisão e massagens".Ofereci-me para a quarta parte, com uma condição: Sem roupa, toalha por cima, e um bom óleo. Ou era uma massagem a sério ou não era.Passados 5 minutos, ouço do quarto "Podes viiir".O corpo dela era uma estampa, sem imperfeição alguma, sem um pêlo, tudo no ponto.A massagem foi de nível, e após costas, pés e gémeos, chega ao rabo, no qual com muita subtileza vou afastando quase involuntariamente a toalha, e começo a parte mais séria da massagem.Mão puxa mão, e do roçar levemente nos grandes lábios, um dedo passa no clitóris, completamente babado.Ouço um riso em sussurro acompanhado de um "eu sabia que ia dar nisto".Foi como um cartão verde para usar a minha imaginação.Um dedo, dois dedos, e língua na porta de trás.Um buraco rosado, de menina, que se contraía a cada lambidela, sem que a dona mostrasse impedimento algum.Viro-a para cima, e para acalmar as hostes, reiniciei a massagem. Pernas, pés, barriga, mamas.Subtilmente tiro o caralho para fora, e num gemido de prazer dela com olhos fechados e boca entre-aberta meto-o ao caminho. Foi um broche que quase me sugou a ...
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